O PACJA quer promover a redução da pobreza e desenvolver posições baseadas na equidade, que são relevantes para a África na política internacional de mudanças climáticas. A rede deseja um ambiente global sem as ameaças de mudanças climáticas e defensores de um processo de desenvolvimento baseado em patrimônio e justiça para todos os seres humanos. O objetivo da rede é ser uma plataforma africana para as organizações da sociedade civil disponibilizarem informações, encontrar estratégias, se envolver com governos africanos e outras partes interessadas importantes e defender justiça e justiça no diálogo internacional das mudanças climáticas. O objetivo é criar processos de desenvolvimento sustentável, a fim de proteger o clima, os direitos humanos e o crescimento pró-pobre.
Em 2017, o Pacja criou uma petição para impedir que a França e a UE interfiram na Iniciativa de Energia Renovável Africana (AREI). A unidade AASI é baseada na sede do Banco Africano de Desenvolvimento (AFDB) em Abidjan. Organizações de dezenas de países apoiaram a petição, incluindo grupos como Greenpeace Maurício, Rede de Mudanças Climáticas da Somália, Rede de Direitos Humanos e Assistência Jurídica do Sudão, Jornalistas para Mudanças Climáticas na Nigéria e jovens voluntários para o Meio Ambiente Zâmbia. Esses grupos estavam preocupados com a UE e a França que interferiram nos planos de investimento no desenvolvimento de energia renovável na África.
O Pacja criou o Accer Awards em 2013 para recompensar e sustentar a excelência em jornalismo ambiental.