Chris Killip

Vida e trabalho

Killip nasceu em Douglas, Ilha de Man; Seus pais dirigiam o pub Highlander. Ele deixou a escola aos 16 anos para trabalhar como gerente de hotel trainee, enquanto também trabalhava como fotógrafo de praia. Em 1964, aos 18 anos, ele se mudou para Londres, onde trabalhou como assistente do fotógrafo de publicidade Adrian Flowers. Ele logo foi freelancer, junto com períodos trabalhando no pub de seu pai na Ilha de Man. Em 1969, Killip terminou seu trabalho comercial para se concentrar em sua própria fotografia. O trabalho a partir deste momento foi finalmente publicado pelo Arts Council como Isle of Man: Um livro sobre o Manx em 1980 com um texto de John Berger. Em 1972, ele foi contratado pelo Conselho de Artes para fotografar Bury St Edmunds e Huddersfield e, em 1975, ganhou uma bolsa de dois anos da Northern Arts para fotografar o nordeste da Inglaterra. Ele se mudou para o Newcastle-upon-Tyne para seguir este trabalho, para o qual a Creative Camera dedicou toda a sua edição de maio de 1977.

Em 1977, Killip se tornou co-fundador, curador de exposições e consultor da The Side Gallery, Newcastle, e trabalhou como seu primeiro diretor por 18 meses. Ele produziu um corpo de trabalho a partir de suas fotografias no nordeste da Inglaterra, publicado em 1988 como em flagrante com um texto de Berger e Sylvia Grant. Essas imagens em preto e branco, "Retratos das comunidades da classe trabalhadora de Tyneside entre os significantes da paisagem industrial em declínio da região", feita principalmente em filme 4 × 5, agora são reconhecidos como entre os registros visuais mais importantes da vida na Grã -Bretanha dos anos 80. Gerry Badger descreve as fotografias como "tiradas de um ponto de vista que se opunha a tudo [Thatcher] defendeu" e o livro como "sobre a comunidade", "uma jornada sombria e pessimista".

O livro em Flagrante foi bem recebido em sua publicação em 1988, mas o tipo de documentação em preto e branco de Killip estava saindo de moda rapidamente na Grã -Bretanha, enquanto os fotógrafos usavam cores para mostrar o consumismo e para propósitos consciente e explicitamente artística. Em Flagrante, foi reproduzido em fevereiro de 2009 em uma das "Livros sobre Livros" da Erata Editions. Em uma revisão dessa reprodução, Robert Ayers descreve o original como "um dos maiores livros de fotografia já publicado".

Em 1988, o Killip foi encomendado pela Pirelli UK para fotografar sua fábrica de pneus em Burton; O acordo sobre isso foi alcançado em abril do próximo ano, e o Killip começou a trabalhar. Tentando usar a luz disponível em uma fábrica escura na qual o trabalho foi realizado em um produto preto, ele não teve sucesso, mas em junho ele mudou para o Flash e uma câmera de grande formato e fotografou por mais três meses. O trabalho resultante foi exibido no Victoria and Albert Museum (Londres) em setembro de 1989; Foi publicado em forma de livro por Ute Eskildsen/Steidl em 2007.

De 1992 a 2004, Killip fotografou peregrinações e outras cenas na Irlanda rural; O resultado foi publicado em 2009 por Thames & Hudson, pois aqui vem todo mundo.

Em 1991, ele se mudou para os EUA, tendo recebido um cargo na Universidade de Harvard como professor visitante. Ele foi nomeado professor titular em 1994 e permaneceu como professor de estudos visuais e ambientais até 2017.

O Arbeit/Work foi publicado por Steidl em 2012 para acompanhar a exposição retrospectiva de Killip em Museum Folkwang, Essen.

Vida pessoal

Killip teve um filho, Matthew, com o fotógrafo Markéta Luskačová.

Após sua nomeação para um cargo em Harvard, Killip morava em Cambridge, Massachusetts, pelo resto de sua vida, em 2000, casando -se com Mary Halpenny, que também trabalhava em Harvard.

Killip morreu em 13 de outubro de 2020 por câncer de pulmão. Ele tinha 74 anos.

Exposições

Só

Two Views, Two Cities. Huddersfield and Bury St Edmunds, 1970sSeacoal, Side Gallery (Newcastle) and subsequent tour, 1984Another Country, Serpentine Gallery (London). Photographs of northeast England by Killip and Graham Smith, 1985Art Institute of Chicago, 1986In Flagrante, Victoria and Albert Museum (London) and subsequent tour of Europe, 1988Working at Pirelli, Victoria and Albert Museum (London), 1990Chris Killip Retrospective, Palais de Tokyo (Paris), 1991The Last Art Show, Jarrow Bede Gallery (Jarrow), 1996. Photographs of Jarrow.Chris Killip Photographs 1971–96, Manx Museum (Douglas), 1997Chris Killip: Sixty Photographs, Old Post Office (Berlin), 2000Les rencontres d'Arles festival, France.Arbeit/Work, Museum Folkwang (Essen, Germany), 2012. A retrospective.What Happened / Great Britain 1970–1990. Le Bal (Paris), May–August 2012.Now Then: Chris Killip and the making of "In Flagrante", J. Paul Getty Museum (Los Angeles), May–August 2017.The Last Ships, Laing Art Gallery (Newcastle on Tyne) The Station, Martin Parr Foundation (Bristol), September–December 2020.

Grupo

The Art of Photography, 1839–1989, Royal Academy (London), 1989.In the Face of History: European Photographers in the 20th Century. Barbican Arts Centre, London, 2006.No Such Thing as Society: Photography in Britain 1968–1987, Hayward Gallery (London); Ujazdów Castle (Warsaw), November 2008 – January 2009; Tullie House (Carlisle), May–July 2008; and Aberystwyth Arts Centre (Aberystwyth), March–April 2008.Facts of Life / British Documentary Photography, Photomonth, National Museum, Kraków, August–November 2010. British photography 1974–1997.

Publicações

Livros de obras de Killip

The Isle of Man. New York: Witkin Gallery, 1973. Portfolio.Isle of Man: A Book about the Manx. London: Arts Council of Great Britain, 1980. (Distributed by Zwemmer.) ISBN 0-7287-0187-1 (hardback); ISBN 0-7287-0186-3 (paperback). Under the name Christopher Killip. With text by Killip and John Berger and quotations from various older sources.In Flagrante. London: Secker & Warburg, 1988. ISBN 0-436-23358-4 (hardback); ISBN 0-436-23356-8 (paperback). Text by John Berger and Sylvia Grant.Vague à l'âme. Paris: Nathan, 1988. Text in French.Chris Killip 55. London: Phaidon, 2001. ISBN 0-7148-4028-9. Text by Gerry Badger.Pirelli Work. Göttingen: Steidl, 2007. ISBN 978-3-86930-961-3.Chris Killip: In Flagrante.Books on Books 4. New York: Errata Editions, 2009. ISBN 978-1-935004-06-6. Reduced-size facsimile of the book of 1988, with an essay by Gerry Badger.Books on Books 4. New York: Errata Editions, 2014. ISBN 978-1-935004-39-4.Here Comes Everybody: Chris Killip's Irish Photographs. London: Thames & Hudson, 2009. ISBN 978-0-500-54365-8.Seacoal. Göttingen: Steidl, 2011. ISBN 3-86930-256-9.Arbeit / Work. Essen: Museum Folkwang; Göttingen: Steidl, 2012. ISBN 978-3-86930-457-1. Text in German and English; texts by Killip, David Campany and Ute Eskildsen [Wikidata]. A retrospective.Isle of Man Revisited. Göttingen: Steidl, 2015. ISBN 978-3-86930-959-0. A second, expanded edition of Isle of Man: A Book about the Manx.In Flagrante Two. Göttingen: Steidl, 2016. ISBN 978-3-86930-960-6. A second, larger-format edition of the photographs constituting the 1988 book, with two extra photographs.The Station. Göttingen: Steidl, 2020. ISBN 978-3-95829-616-9.

Outras publicações por Killip

"Chris Killip Photographs 1975–1976 in the North East". London: Creative Camera, May 1977, Number 155, entire issue.Askam-in-Furness 1982. Southport: Café Royal, 2017. Edition of 500 copies. A zine.Isle of Man TT Races 1971. Southport: Café Royal, 2018. Edition of 500 copies.The Station. London: Ponybox. ISBN 9781999668709. 32-page tabloid newsprint publication.The Last Ships. London: Ponybox. ISBN 9781999668716. 28-page tabloid newsprint publication.Portraits. London: Ponybox. ISBN 9781999668723. 32-page tabloid newsprint publication.Skinningrove. London: Ponybox. ISBN 9781999668730. 32-page tabloid newsprint publication.Huddersfield 1974. Southport: Café Royal, 2019. Edition of 500 copies.The Seaside 1975–1981. Southport: Café Royal, 2020. Edition of 500 copies.Shipbuilding on Tyneside 1975–1976. Southport: Café Royal, 2020.Chris Killip. Southport: Café Royal, 2020. Boxed set of the five booklets previously published by Café Royal.

Prêmios

1989: Henri Cartier-Bresson Award [Wikidata], from the Henri Cartier-Bresson Foundation, Paris for In Flagrante2013: Shortlisted, Deutsche Börse Photography Foundation Prize, for his exhibition What Happened – Great Britain 1970–1990 at Le Bal in Paris.2020: Dr. Erich Salomon Award from the German Society for Photography, Cologne.

Coleções

O trabalho de Killip é realizado nas seguintes coleções permanentes:

Government Art Collection, UK: 3 prints (as of October 2020)Museum of Modern Art, New York: 20 prints (as of October 2020)National Gallery of Australia, Canberra, Australia: 12 prints (as of October 2020)Stedelijk Museum Amsterdam, Amsterdam: 4 prints (as of October 2020)Tate, UK: 80 prints (as of October 2020)Victoria and Albert Museum, London: 93 prints (as of October 2020), including the 69 prints used for Isle of Man.