A declaração conjunta dos EUA e da URSS (as superpotências da época) foi feita para neutralizar a atividade do Estado para restringir a passagem de navios que transportam materiais potencialmente perigosos através do mar territorial dos estados, culminando principalmente na Convenção de Basileia de 1989. 23 de setembro de 1989.
Deixou claro que o texto da Convenção das Nações Unidas sobre a Lei do Mar (UNCLOS) refletia o direito internacional habitual, e todo navio, independentemente da carga, não precisa de permissão para entrar no mar territorial de outro estado, desde que adere à definição de passagem inocente no artigo 19 da UNCLOS.