Mulher, cultura e sociedade, publicada pela primeira vez em 1974 (Stanford University Press), é um livro composto por 16 artigos contribuídos por autores femininas e uma introdução pelos editores Michelle Zimbalist Rosaldo e Louise Lamphere. Logo após o movimento feminista da década de 1960, este livro desafiou o status quo da antropologia de ver culturas estudadas de uma perspectiva masculina enquanto diminui as perspectivas femininas, mesmo considerando as mulheres como comparativamente imperceptíveis. É considerado um trabalho pioneiro.
O livro apresenta vários ensaios amplamente citados, incluindo:
In "Family Structure and Feminine Personality," Nancy Chodorow offers a psychoanalytic explanations for gender differences in personality, based on mother's primary role in raising small children and socializing girls into their gendered roles.In "Is female to male as nature is to culture?," first published in Feminist Studies, Sherry Ortner argues that the universal (or near universal) subordination of women across cultures is explained in part by a common conception of women as "closer to nature than men" (73). The title describes a structuralist analogy between deep cultural structures, in the sense theorized by Claude Lévi-Strauss. It described cultural oppositions including culture/nature, man/woman, mind/body, public/private, civilized/primitive, and active/passive. In 1996, Ortner remembered it as "my first piece of feminist writing and my second professional publication."O título do livro alude à natureza de gênero de um texto antropológico anterior, homem, cultura e sociedade.